Tomar café forte ou um banho gelado pode ser coisa do passado quando o assunto for “curar um porre”.
Segundo publicado do site Technology Review: “Para provar o sistema de eficácia, os pesquisadores injetaram as nanocápsulas contendo duas enzimas em ratos. Uma das enzimas, a oxidase, produz peróxido de hidrogênio (água oxigenada), trabalhando em conjunto com outra enzima que decompõem os subprodutos prejudiciais. Os pesquisadores relataram que os ratos que receberam o tratamento com as enzimas tiveram queda nos níveis sanguíneos de álcool de forma rápida, comparado com o grupo controle”.
O site ainda prossegue: “O avanço poderia abrir portas para uma nova classe de medicamentos enzimáticos, segundo Lu. Ele estima que um antídoto possa ser ingerido”.
Ingerir cápsulas com estas enzimas seria o mesmo que ter dezenas de milhões de células do fígado circulando por seu corpo e ajudando na degradação do álcool.
A pesquisa dos dois cientistas foi publicada na última edição da revista Nature Nanotechnology.
Fonte: http://www.jornalciencia.com
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