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Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS: 50% dos Infectados Morrem

Especialistas deram um nome definitivo para o novo tipo de vírus que está se alastrando pelo Oriente Médio e Europa com uma taxa de mortalidade superior aos 50%. Nesse post você vai conhecer o coronavírus MERS (Síndrome Respiratória do Oriente Médio).
Tenho certeza absoluta de que você já foi infectado ao menos uma vez por algum membro da família do coronavírus. Esses vírus geralmente causam os sintomas da gripe comum e em alguns casos podem causar pneumonia e gastroenterite.
A nova variação nomeada como MERS surgiu à partir dos morcegos e é provável que animais domésticos tenham sido contaminados após serem mordidos por algum mamífero voador infectado.
Declaração de um porta-voz da Organização Mundial de Saúde (OMS):
“Nós sabemos que o vírus vem infectando pessoas desde 2012, mas não sabemos aonde ele vive.”
O surgimento e proliferação do MERS coronavírus está claramente relacionado ao Oriente Médio.  Todos os pacientes infectados tiveram algum tipo de conexão com essa região, principalmente naArábia Saudita, Qatar e Jordânia.
Recentemente, pacientes infectados foram detectados na AlemanhaFrança e no Reino Unido.
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Até o momento, 40 casos foram diagnosticados oficialmente por laboratórios dos governos. O MERS ataca agressivamente os pulmões, causando uma severa crise respiratória nos infectados. Ele também pode causar sérios problemas nos rins.
A taxa de mortalidade alcança os 50%. 20 dos 40 infectados não resistiram ao tratamento.
O centro de Controle e Prevenção de Doenças Americano emitiu um aviso a todos os hospitais do país para manter-se atentos aos pacientes com sintomas de gripe e que tiveram passagem recente pelo Oriente Médio.
No dia 15 de maio de 2013, a OMS declarou que “pela primeira vez, funcionários de hospitais que tiveram contato com pacientes infectados pelo MERS foram diagnosticados com a infecção.”
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A descoberta da possibilidade de transmissão do coronavírus MERS entre humanos assustou bastante as autoridades de saúde e vários países começam a se preparar para conter uma possível acelerada na proliferação.
Juntos, o MERS coronavírus e o influenza H7N9, que está se proliferando pela China, podem causar uma séria pandemia em escala mundial.
O sistema de saúde do Brasil estaria preparado para esse cenário?
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