O Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), acabou de completar seu primeiro mergulho operacional de 2016. A missão tinha como objetivo explorar uma área em um arquipélago havaiano para reunir informações sobre o fundo do mar da região. Mas a coisa toda foi “atrapalhada” pelo aparecimento de um pequeno polvo adorável, que pode representar uma espécie nunca antes vista.
A descoberta incrível aconteceu quando a equipe estava usando um equipamento de alta profundidade chamado de Discoverer, um veículo operado remotamente, que é usado para recolher amostras geológicas do fundo do oceano cerca de 4.290 metros abaixo da superfície. Tudo estava indo como planejado, até o robô capturar algo coberto por sedimentos.
“O aparecimento deste animal é diferente de todos os registros já publicados”, disse a equipe. Estes tipos de polvos do fundo do mar são divididos em dois grupos diferentes: cirrate e incirrate. Polvos Cirrates, por exemplo, são conhecidos por seus lados com barbatanas. Os pesquisadores acreditam que o espécime recém-fotografado pertence ao grupo incirrate, só que ele era diferente de qualquer animal desse grupo. Como assim? A equipe explica:
“O aparecimento deste animal é diferente de todos os registros já publicados”, disse a equipe. Estes tipos de polvos do fundo do mar são divididos em dois grupos diferentes: cirrate e incirrate. Polvos Cirrates, por exemplo, são conhecidos por seus lados com barbatanas. Os pesquisadores acreditam que o espécime recém-fotografado pertence ao grupo incirrate, só que ele era diferente de qualquer animal desse grupo. Como assim? A equipe explica:
“O animal é particularmente incomum porque nele falta as células de pigmento, chamadas cromatóforos, típico da maioria dos cefalópodes. Isso resultou em uma aparência pálida. Outra coisa interessante, é que esta é a primeira vez que um polvo dessa categoria têm sido observado a tal profundidade, o que reforça a hipótese de que ele é uma espécie previamente desconhecida. Apesar de todas as evidências apoiarem a hipótese, a equipe ainda terá de passar por um longo processo para provar que o polvo é, de fato, uma nova espécie.
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