Você sabia que o preservativo ja era usado desde a época do antigo Egito e também já apareceu em pinturas rupestres, comprovando o fato de que já era utilizado há milhares de anos atrás? É claro que não tinha a mesma consistência e aparência como os de hoje em dia, mas não deixava de ser eficaz na proteção de DSTs.
Porém, foi o anatomista Fallopio que se aprofundou no estudo da sífilis e criou um preservativo mais “moderno”, com outro tipo de material: o linho-que quando mergulhado em uma solução salina, criava uma barreira protetora durante o ato sexual. Ele comprovou a eficiência de seu “invento” em um experimento envolvendo 1.100 homens e segundo Fallopio, nenhum deles adquiriram a doença.
Gabriele Fallopio para chamar a atenção das mulheres, amarrava um laço rosa na circunferência do preservativo.
Foi em 1844 por Charles Goodyear que o preservativo passou por mais uma mudança, resultante da vulcanização da borracha. Processo o qual o material era passado por um calor intenso, se tornando, principalmente, mais flexível. O maior problema deste método era que o protetor sexual era quase tão grosso quanto um pneu de bicicleta.
E foi na década de 80 que ocorreu a maior evolução que podemos considerar. Foi introduzido a imersão em moldes de vidro em látex liquido, fazendo com que o preservativo tomasse a forma como é hoje e perdesse a costura.
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