Começou a ser vendido no Brasil um rastreador de pessoas. O aparelho tem provocado debate: seria uma medida de segurança ou invasão de privacidade? Até agora, os principais interessados são pais preocupados com a segurança dos filhos.
O dispositivo funciona se conectando a satélites e a redes de celular, apontando em tempo real os passos e a localização da pessoa. O sistema ainda possibilita uma formação de "cercas virtuais": se o rastreado sair de uma área pré-delimitada, um alerta é emitido.
Pacientes com Alzheimer, que precisam de acompanhamento constante da família, foram alguns dos primeiros a usar o localizador.
O aparelho de rastreamento é leve
Pesa menos de 85 gramas - e custa entre R$ 400 e R$ 800. O envio das mensagens é cobrado à parte.
Especialistas no entanto questionam: existem casos que justifiquem o uso dos equipamentos? Como ficam os direitos constitucionais de privacidade e o direito de ir e vir? Quem utiliza o aparelho responde que os benefícios compensam as perdas. No entanto, psicólogos se preocupam com a utilização do instrumento como forma de controle e de invasão de privacidade.
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Fonte: http://prpaulofabricio.blogspot.com
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